Em julgamento de embargos infringentes realizado nesta
quinta-feira, 23 de novembro, a 1ª Seção Especializada do TRF2, atendendo a
pedido do Ministério Público Federal, determinou, por maioria, o retorno da
ex-primeira dama do Estado do Rio de Janeiro, Adriana Ancelmo, para uma unidade
prisional.
Adriana Ancelmo estava cumprindo prisão preventiva em regime
domiciliar por determinação da 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro, que a
condenou a 18 anos e 3 meses por associação criminosa e lavagem de dinheiro.
A ex-primeira dama foi presa na Operação Calicute, da
Polícia Federal, realizada para desbaratar esquema de corrupção no Governo do
Estado do Rio de Janeiro, durante a gestão do governador Sérgio Cabral, que
segue preso preventivamente.
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