"A pretexto de transmitir aos alunos uma “visão crítica” da
realidade, um exército organizado de militantes travestidos de professores
prevalece-se da liberdade de cátedra e da cortina de segredo das salas de aula
para impingir-lhes a sua própria visão de mundo" - diz Miguel Nagib, autor do projeto Escola Sem Partido.
Não permita que nenhum menor sob a sua responsabilidade vire massa de manobra dessa militância. A escola pode, e deve, passar uma visão global do mundo, dos partidos, das religiões etc, mas doutrinar, não!
Confira a apresentação do Escola Sem Partido por seu idealizador, o professor Miguel Nagib:
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